Sou Eldon Quebra-Espinho, fui líder de uma tribo de bárbaros, mas passei meu posto pela monotonia, a mesma coisa todos os dias, mas vou contar um pouco de minha estória até hoje...
A tribo que nasci fica próxima aos picos do planalto de Talanta, é uma tribo de bárbaros com grandes guerreiros, mais ou menos quando tinha 15 ou 16 anos eu andava com o grupo de patrulha da tribo, íamos todos montados em crossfoot (alguma coisa), são nossas montarias o meu crossfoot... era de meu pai, lá nos criávamos muitos mas poucos tinham direito a ter um então usava o de meu pai para essas expedições, íamos fazer a inspeção dos arredores, não era todos os dias que eu ia, mas numa nessas expedições tive minha primeira batalha, foi com um bugbear, nos estávamos em três e ele estava sozinho, mesmo assim ele nos atacou, ele acabou morrendo por nos três, eu dei o ultimo golpe, após sua morte nos o saqueamos e sua carne ficou de comida para nossos crossfoot, sempre quis ter um que podia dizer esse é meu mas não posso não sou ainda capaz de ter um, só os melhores podiam ter um, nesta luta lutei por puro instinto tentando matar para não morrer, estávamos em vantagem numérica mas mesmo assim para mim foi um páreo duro, minhas lutas sempre foram assim, e quando estava pelas ultimas ou quando algo me enfurecia muito eu algo se despertava em mim, alguma coisa que era puro ódio e rancor, sabia o que fazia mas nada parecia difícil para mim nesta hora, só queria ferir a quem me feriu, é um estado de puro extinto, com o tempo comecei a controlar isso e me manter em melhor posição, mas quando não posso me segurar em uma briga, ahh, eu apelo, sei que fico mais forte e mais vigoroso, sei também que fico mais vulnerável, é um estado de pura fúria, que consigo fazer meus inimigos ficarem sempre na defensiva, quando fiz 19 anos decidi deixar a tribo para conhecer o mundo buscar riquezas e poder, meu pai me presenteou neste dia, dizendo que eu já estava apto a ter um comigo, ganhei de meu pai um crossfoot, ele era novinho na época, e esta comigo até hoje, seu nome é Ruge Quebra-Crânio, foi nesta saída que enfrentei meus maiores desafios, a cada briga que enfrentava ficava mais forte e poderoso aprimorava minhas técnicas e táticas, e com o tempo uma pequena riqueza, viajei muito, conheci muitas pessoas e lugares, tavernas nossa foram tantas, experimentei vários tipos de vinho e comigo, após um bom tempo eu estava com um grupo de aventureiros, foi um dos meus melhores momentos, conhecia cada vez mais lugares e cada vez mais saciava minha curiosidade, o guerreiro do grupo começou a me ensinar a usar o Quebra-Crânio em combate, ele falou que grandes guerreiros lutavam em cavalos, ele me ensinou montado em seu cavalo e eu no Quebra-Crânio ficamos uns dois anos juntos nestes dois anos me aprimorei muito em combate montado, após isso resolvi voltar a minha tribo, sentia falta de meus familiares meus amigos, já fazem cinco anos que sai de Talanta, então me despedi de meus companheiros e fui em direção a Talanta, a minha tribo, acho que levei uns 3 meses para chegar lá, sempre visitando lugares conhecendo nova gente, lembre-me de uma família, que certo dia salvei, acho que da morte certa, cheguei próximo de uma casa pela noite fiquei uns 600 metros dela dentro da floresta, fiz um pequena fogueira apenas para aquecer um pouco e dormi eu e Quebra-Crânio, a paisagem era, talvez ainda seja, não passei mais por aquela região, ficava bem próxima a uma montanha e um belo riacho, enquanto dormíamos, durante a noite Ruger me acordou, não sabia o por que ele nunca tinha feito “grunido” durante a noite, e parecia me chamar, não entendi mas fui a seu lado fazer-te carinho pensando que fosse um sonho, e ele ter acordado por causa disso, quando me aproximei dele para fazer carinho, ele não se virou para mim e continuou olhando para baixo em direção, nesta hora olhei para a mesma direção, próximo a casa que vi quando cheguei, luzes de tocha e o brilho de espada!!!dei meia volta coloquei minha armadura, e coloquei a armadura de Quebra-Crânio, peguei minha espada e minha lança, montei em cima de Ruger, quando voltamos ao local que Quebra me mostrou a cena faltava pouco para alcançarem a casinha, desci a galope a pequena montanha, eles não perceberam a minha presença pelo menos ainda não, quando me aproximei pude ver que eram gnolls eram uns 10 ao todo, “nossa me lembro como se fosse hoje” atacando a casa e um homem com uma espada tentando defender vossa casa, tinha também 2 crianças dentro da casa, choramingando e berrando, acho que por isso que não notaram minha presença, descemos a toda, Ruger e eu, a minha lança, já pronta para acertar o gnoll, que estivesse entre a casa e mim, foi um golpe tão preciso e eficaz contra ele que quando o acertei minha lança atravessou seu pescoço, e foi se fincar no chão juntamente com o corpo inerte do gnoll, fui em direção ao homem, falei rapidamente, podemos dar conta, vou dividi-los, vou para o outro lado e dizendo isso com meus joelhos guiei Ruger para o lado direito, enquanto pegava minha espada, fui em direção ao gnoll que estava mais afastado na intenção de atrair os outros mais para o meu lado, e ataquei o gnoll na hora que me aproximei dele, Ruger o abocanhou, e eu acertei-lhe uma bela espadada em seu flanco esquerdo, o pavor em se rosto ao me ver se aproximando deve ter sido enorme, sua cara não negava, era uma mistura de terror e pavor, a ultima coisa que ele viu foi o clarão de minha espada em chamas e os dentes de Ruger, os outros gnolls que estavam próximos avançaram em minha direção, tinha uns que ainda estavam pasmos pela minha chegada foi tudo muito rápido, o homem aproveitou essa distração e desferiu um golpe na cabeça de um deles derrubando-o e partindo para cima de outro que estava próximo dele, lutei ferozmente com Ruger nesta noite, eu fiquei com alguns cortes mas Ruger não graças a armadura que ele tem e minha destreza em usá-lo em combate, toda as tentativas de acertarem Ruger eu conseguia desviá-la e eles acabavam acertando o vento, no final dois que sobreviveram fugiram, peguei minha lança que estava no chão junto com o gnoll, verifiquei os corpos para ver o que eles tinham, entre todos encontrei 20 PO’s e umas armas, fui falar com o homem que era um velho combatente de guerra, seu nome era Beltor, dei para ele os 20 PO’s, ele me agradeceu por ter ajudado ele, ele me pediu para que passasse a noite em sua companhia, agradeci e falei que precisava pegar minhas coisas que ficaram mais no topo da montanha, desci muito rápido e não peguei nada, falei que não demorava e voltaria logo, passamos um bom tempo conversando principalmente a respeito de Ruger, fomos dormir depois de um tempo e no dia seguinte parti após o almoço que para o Ruger foi acho que bom pois tinha muitos gnolls para comer, após umas três semanas cheguei em minha antiga tribo, a qual voltei a fazer parte novamente, fui bem recebido por todos especialmente por papai e mamãe, que após cinco anos vem novamente seu filho mais velho, fiquei uns 2 anos e pouco com a tribo, uns meses após minha chegado borra de chá, que era o líder da tribo resolveu se aposentar, pois estava muito velho para isso, queria apenas aproveitar a velhice, resolveu fazer uma competição entre os mais fortes da tribo, para ser o novo líder da tribo, seria uma competição de afinidade com suas montarias e é claro eu participei, com Ruge.
A prova era dividida em três etapas, a primeira era uma corrida dupla, apenas dois participantes por vez, nesta corrida fui sem armadura e apenas com a sela de montaria de Ruge (ele tem uma sela e uma armadura), conseguimos vencer esta etapa porque meu adversário na corrida não conseguiu conduzir seu Crossfoot direito e acabou se atrapalhando, a segunda etapa foi entre os ganhadores da primeira etapa, ficamos em 6 participantes, para a segunda etapa, era q caça tínhamos quatro dias para a conclusão do mesmo, demorei três dias para terminar a segunda etapa, foi em uma antiga ruína a um dia e meio da tribo, entrei nas ruínas apenas por curiosidade, vasculhei toda a ruína, não encontrando nada de interessante, mas na hora em que estava indo embora ouvi um bater de asas e me virei em direção para ver de que se tratava, quando me virei vi vindo em minha direção uma manticora, ela rapidamente me lançou uma saraivada de espinhos de sua cauda, consegui me desviar desses espinhos e momentos depois ela novamente me lançou novamente seus espinhos depois num vou rasante insistiu em mim, pensando que seria um alvo fácil para ela, mas me demonstrei um páreo duro para ela, combatemos no chão por um tempo, eu não querendo matá-la pois queria levá-la para o líder ainda viva, comandei Ruge um pouco para traz para poder tentar não matá-la, ela novamente levantou vou e me lançou novamente seus espinhos, depois disso ela caiu no chão não conseguindo mais alçar vou, veio em minha direção para tentar me matar mas sua investida foi tão fraca que ela não conseguiu, fazer muita coisa a não ser chegar próxima de mim, aproveitei que ela estava fraca e tentei acalmá-la com comida, que tinha comigo, desci de ruge e coloquei a comida para ela deixando claro para ruge que qualquer coisa ele atacasse ela, ela comeu minha comida, passei minha corda em torno de seu pescoço comecei a fazer-te carinho,para que ela não quisesse me atacar se não seria seu fim, consegui acalma e fazer com que ela confiasse em mim, lógico com a comida que dava para ela, fomos novamente para nosso acampamento e apresentei a manticora para o líder, ele ficou muito contente com isso disse que tinha voltado ate agora eu e mais dois, ambos trouxeram, um grande javali, nada muito bom quanto sua manticora, no quarto dia voltaram os participantes restantes dois trouxeram novamente javalis como os anteriores apenas um trouxe um carcaju, e passou para a terceira etapa comigo, o líder resolveu fazer uma luta de espadas de madeira, para ver quem seria o novo líder estávamos com nossa armadura e com espadas de madeira, ele disse que a regra era quem batesse na armadura do outro dez vezes seria o novo líder, Roscoe foi um páreo difícil mas assim mesmo ganhei dele por 10 a 7, nos cumprimentamos, e fui ao líder;
Crable, Eldon você provou ter técnica em combate e sobreviver a muitas coisas, sua afinidade com sua montaria é impressionante, a partir de agora passo o meu posto de líder para você!, você ainda tem que me proteger que será principalmente um bom comandante, a vida dessas pessoas agora depende de você, e você terá de conduzi-las a gloria e expulsar nossos inimigos de nosso território.
Eu agradeci pela honra, e concordei com seus termos, montei uma nova cabana de líder de tribo, tinha uma companheira que ainda esta comigo, que morou comigo desde o tempo que me tornei líder, comecei junto com os patrulheiros a fazer a patrulha de nosso território achamos uma tribo de bugbear a norte de nossa tribo a dois dias dela, falei para todos os combatentes que dentro de um mês atacaríamos esta tribo mas antes teríamos que nos fortificar, começamos a construção de quatro torres de vigia na distancia de 100 metros de onde ficávamos, a construção era de madeira e muito resistente tínhamos sempre 2 guardas em cada torre, dia e noite após a conclusão delas, comecei a treinar alguns de meus combatentes nas artes da montaria deixando melhores combatentes montados, montando assim uma, como posso dizer, tipo uma cavalaria, só que montados em Crossfoot..., demorou um pouco mais de um mês para atacarmos os bugbears, mas assim que tinha uma cavalaria melhor, atacamos foi um ataque surpresa, pegamos eles desprevenidos, matamos todos os combatentes da tribo tinha em torno de uns 50 no todo e todos os outros moradores, não queríamos que não sobrasse ninguém dela, destruímos todas as construções, e após isso nosso território aumentou, construímos mais torres espalhadas pelo nosso território isso demorou uns cinco meses, construímos mais quatro torres de vigia durante dois anos treinei mais de meus homens para serem combatentes montados, tinha algumas invasões de alguma outra tribo querendo nosso território mas eles rapidamente eram controlados, ou eram expulsos ou mortos, a minha vida lá foi boa, muito boa estava perto de pessoas que amo, mas a vida monótona que vivia lá era demais para mim queria viajar novamente e procurar alguém que possa me superar em combate e a melhor forma de isto acontecer seria vir ate Shar e me candidatar a guilda de aventureiros, nunca se sabe o que pode acontecer nela, já estou a mais ou menos um ano aqui, não em Shar mas tenho ,minha casa em ( lê esqueci o nome) e moro lá com minha esposa, o posto de líder da tribo passei para Roscoe que sempre foi meu braço direito, ainda hoje volto para visitar a minha tribo e sempre sou bem recebido por lá, sempre comemoramos as minhas visitas, continuo com saudades de lá mas a monotonia da tribo, ahh Roscoe que passe por mim....
Eis a minha historia até esta data
Certo dia em casa sem nada a fazer, apenas aproveitando uma de minhas aquisições e dando de comer a Ruge, recebi uma carta da guilda que freqüento, pedia para que eu fosse até Necrópoles, a cidade dos mortos, dentro de 1 semana procurar por charisma, é a respeito do ressurgimento de “FULANO”, a senha para encontrar os outros integrante é “meu kobolt esta com a unha encravada”, e a resposta tem que ser “passe pomada de dragão”.
Parti imediatamente para a cidade vizinha pegar o “skiwalquer”, foi uma viagem tranqüila em uma semana cheguei a Shar peguei minha mochila e Ruge e me dirigi a um guarda da estação, para pedir informação.
Bom dia, o senhor poderia me informar onde fica a cidade dos mortos?
O guarda com ar de ganancioso olhou para mim e disse não estou bem ao certo do local, (fazendo gestos com a mão como a pedir discretamente dinheiro) a minha memória esta falha, mas acho que posso forçá-la um pouco; dei duas moedas de ouro para ele e ele me informou o caminho, que passava por entre uma torre tinha que descer por ela ate seu final, quando cheguei lá, no ultimo nível da torre fui pedir informação para uma velhinha, apesar daria dinheiro pela informação de bom grado para ela, me aproximei dela e disse; bom dia minha senhora, você poderia me informar onde ficaria a cidade dos mortos tenho um velho amigo que gostaria de visitar. A velha me respondendo; meu filho não vá lá. Eu; por que minha senhora? Ela; lá é muito perigoso você pode se machucar tem muita coisa estranha lá. Eu; calma minha senhora meu amiguinho aqui me ajuda não deixa nada me atacar, a senhora poderia me falar onde ficaria estou com muita saudade desse meu amigo? Ela; não posso você é muito bonitinho para morrer lá e dizendo isso saiu correndo, olhei para os lados e vi um homem grande e barbado fui em sua direção e fui falando, meu senhor gostaria de uma informação e posso pagar por ela? O homem barbado, disse de quanto estamos falando? Eu de 2 PO´s, e joguei as moedas para ele. O homem que informação você quer? Eu; onde fica a cidade dos mortos? O homem me respondeu; atrás de você, naqueles pilares. Após dizer isso ele deu meia volta e sumiu.
Olhei meio abismado para os pilares, e conduzi Ruge para lá depois de um tempo sem ter visto muitas almas vivas por perto, fui em direção a um beco meio escuro para colocar minha armadura e a de ruge, coloquei toda minha armadura que é de couro de rinoceronte, a armadura de mitral de Ruge deixei apenas a cabeça para colocar, coloquei a capa por cima de sua armadura e a vesti a minha, montei em cima e nos dirigimos para a entrada da cidade dos mortos, vi umas 3 pessoas no caminho duas que estavam em um beco e uma que caminhava aparentemente para o mesmo lugar que eu, estava a uma distancia considerável, mas como Ruge é mais rápido que qualquer humano não demorei muito para chegar ao lado dessa pessoa, fui mais devagar quando me aproximei dele e disse “Meu kobolt esta com a unha encravada” ele me respondeu “passe pomada de dragão”, parei o ruge olhei para ele e disse; meu nome é Eldon, Mas pode me chamar de Quebra-espinho, meu nome é (não me lembro), pelo jeito estamos indo para o mesmo objetivo com certeza, eu; verdade estamos agora no portão da cidade você poderia me esperar um pouco para terminar de colocar a armadura de minha montaria? Ele; claro espero sim.
Após um tempo outro homem veio em nossa direção e disse ” Meu kobolt esta com a unha encravada” eu respondi para ele “passe pomada de dragão”, vejo que temos mais um integrante muito prazer me chamo Quebra-Espinho, ele se chama (não me lembro),